Sustentabilidade: um produto de marketing
Este pequeno texto rendeu desabafos do tipo “… o Rogério é um anarquista comunista” A definição de marketing de Kotler expõe claramente o objetivo de empresas e marcas quando o assunto é marketing social ou se preferir, sustentabilidade – produto de marketing e comunicação associado a uma ideia. É comum vermos desentupidoras (famosas) associaando ecologia […]
Este pequeno texto rendeu desabafos do tipo “… o Rogério é um anarquista comunista”
A definição de marketing de Kotler expõe claramente o objetivo de empresas e marcas quando o assunto é marketing social ou se preferir, sustentabilidade – produto de marketing e comunicação associado a uma ideia.
É comum vermos desentupidoras (famosas) associaando ecologia e sustentabilidade à comunicação digital para persuadir, popularizar-se virtualmente e “aumentar” a aceitação de seus serviços. Vendem a ideia de que o trabalho da empresa é ecologicamente correto. Se é ou não, é outro assunto. Os órgãos reguladores e fiscais certificam que sim.
A ideia de “conceito de produtos” associada a uma marca pretende gerar mudança de valores. Do ponto de vista da comunicação, ok. Oferecem-se produtos ou serviços e em troca, obtém-se ações na bolsa de valores, lucro. Uma ação que favorece esses ganhos é adotar uma política verde focada em nichos de mercado. Um exemplo vivo neste capítulo da história: Natura Cosméticos.
Por isso, as desentupidoras adotam (de certa maneira) estratégias cognitivas para tirar proveito do marketing de busca – resultados de busca em buscadores como Google, links patrocinados , Redes Sociais etc.
Portanto, se o lucro está acima de qualquer conceito, no capitalismo, sustentabilidade e responsabilidade social, no contexto da comunicação, são nada mais que ferramentas de marketing que podem ser empreendidas junto a marcas e hábitos de consumo.
#prontofalei